A ortografia da língua portuguesa é regida por um conjunto de normas oficiais apresentadas no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Desde o início do século XX quer em Portugal, quer no Brasil, verificaram-se preocupações em estabelecer um modelo de ortografia que pudesse ser usado como referência nas publicações oficiais e no ensino, iniciando-se assim um longo processo de convergência de ambas as ortografias.
No ano de 1943 realiza-se em Lisboa um encontro entre os dois países com o objectivo de uniformizar os dois vocabulários já publicados, o da Academia das Ciências de Lisboa em 1940 e o da Academia Brasileira de Letras em 1943. Este encontro originou o Acordo Ortográfico de 1945, que apenas se tornou vigente em Portugal, não tendo sido ratificado pelo Brasil que continua a reger-se pelo Vocabulário de 1943.
Em 1986 foi feita, no Brasil, uma nova tentativa de uniformização mas não se chegou a nenhum consenso. Anos mais tarde, fruto de um longo trabalho desenvolvido por ambas as Academias, os representantes oficiais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe assinam o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, ao qual em 2004 adere Timor. O texto do acordo de 1990 não entrou em vigor por falta de ratificação.
Em suma, vigora no Brasil o Formulário Ortográfico de 1943 e em Portugal e nos restantes países da CPLP (Comunidade dos Povos de Língua Portuguesa) o Acordo Ortográfico de 1945.
Tal como os acordos, também as nomenclaturas gramaticais são diferentes em Portugal e no Brasil. A legislação que coloca em vigor a Nomenclatura Gramatical Brasileira data de 28 de Janeiro de 1959, enquanto que a equivalente portuguesa é de 28 de Abril de 1967.
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