Escrevo!
Serei também escrita
Neste mesmo instante
Por quem por gosto ou desgostadamente
Me soletra
E que nem sei como me interpreta
De mim distante?
Traduz-me realmente
Ou como eu
De mim ignorante?

publicado por ciloca às 19:45

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9 comentários:

De Alvaro Faustino a 18 de Junho de 2006 às 20:01

Já voltei da minha peripécia ao Campo Pequeno e voltando aqui para te visitar vejo-te muito poética. Será pelas férias estarem a acabar?

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De aminhoca a 18 de Junho de 2006 às 20:44

Os teus votos femininos lá no meu blogue deram mesmo sorte com o Irão...vê lá se voltas a repetir a proeza na 4ª feira. Votos, muitos votos precisam-se...hoin, hoin, hoin!!!!!!

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De Maria Papoila a 19 de Junho de 2006 às 00:00

Olá!
Bonito este poema .
Palavras Livres na procura de ti.
Beijo

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De Andesman a 19 de Junho de 2006 às 14:49

É sempre simpático para mim vir aqui e encontrar escrita de qualidade. Bjs

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De Cláudia a 19 de Junho de 2006 às 20:29

Palavras lindas e bonitas,
Jinhus,
Cláu

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De lique a 20 de Junho de 2006 às 15:39

Há, entre o acto da escrita e o da leitura (por outros) uma distância que sempre nos espanta. Quantas vezes os outros vêem algo totalmente diferente do que pensámos ao escrever? Por isso, acho que a escrita nunca nos traduz completamente.
Beijinhos

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De Angel a 20 de Junho de 2006 às 21:03

Palavras muito lindas as que escreveste e que nos deixam a pensar na forma como somos vistos por nós e pelos outros.
Obrigada pela tua visita ao meu cantinho e volta sempre que quiseres.
Beijinhos

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De Alvaro Faustino a 21 de Junho de 2006 às 12:32

Olá ciloca, passei por cá e decidi dar uma volta pelos teus links. Reparei que tens um link mal direccionado, o Vida de Casado leva-me a lado nenhum. Não me leves a mal, apenas queria ver como era a sua vida e não consegui. Será escutas telefónicas??