"A união faz a força. É com esta certeza que algumas das maiores marcas mundiais e nacionais se comprometeram a apoiar a Hora do Planeta. No dia 28 de Março, às 20h30, a VISÃO, a SIC, a Coca-Cola, a Nokia e o IKEA, entre outras, vão apagar as luzes. Junte-se a esta causa e faça a diferença! Veja o VÍDEO
A Hora do Planeta está quase a chegar e você não pode ficar de fora. Com o intuito de sensibilizar o mundo para as alterações climáticas e para as consequências que daí advêm, algumas das maiores marcas nacionais e internacionais vão unir-se e dar a cara por esta causa. "
in http://aeiou.visao.pt/a-hora-do-planeta-esta-a-chegar=f498839
Em directo da Praça do Município,no Funchal, a RTP transmitiu um programa especial, com muita música, muita animação, muitos convidados e muitas, muitas flores!...
A RTP 1 e a RTP Madeira uniram-se para proporcionar uma emissão especial para assinalar o início da Primavera.
João Baião e Tânia Ribas de Oliveira conduzeiram a “Festa da Primavera” em directo da Praça do Município do Funchal, na ilha da Madeira.
Foi uma tarde com muita música, muita animação, muitos convidados e muitas, muitas flores…não estivéssemos na ilha da Madeira!
Durante a emissão conheceu-se o Jardim Botânico, o Parque de Santa Catarina e o Jardim Municipal no Funchal, os verdadeiros ex-líbris da flora da região.
O ambiente e a sua preservação foi um dos temas em destaque na “Festa da Primavera”, em que contamos com a presença de Helder Spínola,Presidente da Quercus, de Rocha da Silva,Director Regional de Florestas e Paulo Oliveira,Director do Parque Natural da Madeira.
O turismo da Madeira foi também um dos temas da “Festa da Primavera”.
A animação musical da “Festa da Primavera” esteve a cargo de: José Malhoa, Grupo Folclórico da Casa do Povo da Camacha, Encontros da Eira (que celebram no dia 21 de Março 12 anos de carreira) e Luis Filipe Aguiar.
A exuberante paisagem da ilha da Madeira é um dos principais atractivos turísticos pois ninguém fica indiferente à beleza da sua vegetação.
A Laurisilva é a floresta indígena da Madeira e representa uma raridade de elevada importância científica, cujo valor ainda não foi totalmente quantificado. Por esta razão, mereceu a distinção pela UNESCO de Património Natural Mundial , em 2 de Dezembro de 1999.
A Floresta Laurisilva remonta ao Período Terciário da Terra e estendeu-se por vastas regiões da Europa. Contudo, as últimas glaciações provocaram o seu desaparecimento do continente Europeu.
Actualmente, a sua distribuição está reduzida à área geográfica da Macaronésia, ou seja Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde. É na Madeira que se encontra o maior e o mais bem conservado núcleo de floresta Laurisilva, cobrindo cerca de 22% da área total da ilha.
Ocupa uma faixa que vai desde os 300 aos 1300 metros de altitude na vertente Norte, e desempenha um papel fundamental na protecção do solo e na infiltração da água da chuva, muito importante para os recursos hídricos da ilha.
O expoente máximo da biodiversidade encontra-se na floresta Laurisilva. Esta caracteriza-se por ser constituída, em grande parte, por espécies arbóreas e arbustivas perenifólias, de coloração verde escuro, e por um conjunto multiforme de árvores, arbustos, fetos, musgos, hepáticas, líquenes, cogumelos e outros fungos, que se desenvolvem num meio onde a água é abundante e onde as condições climatéricas sub-tropicais proporcionam temperaturas médias anuais suaves e uma humidade relativa elevada.
Mas que modernices
Depois de meses de frio, os japoneses esperam ansiosos pelo início da primavera, marcado no país pelo florescimento das flores de cerejeiras, chamadas de sakura. A mudança na paisagem começa no sul do Japão e se estende até o norte durante um período aproximado de dois meses. Para acompanhar esse fenômeno, os japoneses contam com um serviço em tempo real por celular.
O Projeto Sakura, promovido pela empresa de meteorologia Weathernews, envia mensagens para o celular das pessoas cadastradas avisando quando as flores estão chegando em cada região. Em sua quinta edição, o projeto já conta com mais de 17 mil usuários em todo o país, segundo o site Asiajin.
Quem for apanhado a grafitar no Bairro Alto, em Lisboa, fica proibido de o frequentar, além de ser obrigado a limpar as paredes que sujou, fruto dos processos sumários desde quinta-feira instituídos pelo Ministério Público.
A proibição de entrada no Bairro Alto para quem for apanhado a grafitar em flagrante delito pode durar até dois anos, pois é esse o prazo máximo que uma injunção pode durar. E uma injunção - segundo explicou a procuradora-geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunem, que ontem assinou um protocolo com a Câmara de Lisboa no âmbito de um plano integrado para regrar o Bairro Alto - é uma obrigação comportamental aplicada a pessoas que cometam um crime (grafito selvagem), mas que no seu caso o processo tenha sido suspenso (com o acordo do proprietário do imóvel ou móvel afectado). Ou seja, quando o processo não seguiu os trâmites para julgamento.
Outra das injunções (castigos) previstas para o grafito ilegal no bairro é a de que quem o fizer ser também obrigado a limpar as paredes que sujou ou, em alternativa, prestar serviço comunitário, assim como comprometer-se a não transportar qualquer material que esteja relacionado com o grafito. Cumpridos os castigos, o registo criminal mantém-se limpo. Em caso de reincidência, o prevaricador será julgado pelo crime inicial, mas também por desobediência civil ao castigo emanado do processo sumário. Tudo de acordo com o artigo 281º do Código de Processo Penal.
"É uma nova mentalidade que devemos usar na abordagem deste tipo de crimes, que têm uma fraca densidade criminal e são pouco complexos, mas que têm um forte impacto visual na comunidade", descreveu Francisca Van Dunem. A procuradora-geral distrital de Lisboa salvaguardou todavia que, "obviamente, não vai ser montado um estado policial no Bairro Alto, em que as pessoas andariam a ser identificadas só para saber se estão proibidas de lá entrar ou não".
A responsável admite que só serão detectadas as pessoas proibidas de frequentar o Bairro Alto se estas prevaricarem de alguma forma e que por isso venham a ser identificadas pelas autoridades. "A impunidade é a pior mensagem que se pode transmitir à comunidade, pois está em causa o património da cidade", considerou.
Já o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, afirmou que prescinde "dessa discussão sobre se o grafito é, ou não, arte". "O que sei é que pintar paredes sem consentimento é crime", referiu. Assim, hoje, às 11 horas, é inaugurada a Galeria de Arte Urbana no topo da Calçada da Glória, integrada num plano de 1,2 milhões de euros para renovar o Bairro Alto.
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