Quem me dera ser espuma.
Rolar naquela cascata, evaporar na atmosfera, voltar a cair no rio e voltar a ser espuma na cascata. Estariam assim satisfeitos o meu gosto de viajar, e o meu gosto pelo mar, pela água, essencia da vida, que é o bem mais precioso que tenho.
As fundações e os governos podem tomar a iniciativa de criar fundos para o social business (negócio social) como forma de lutar contra a pobreza, a exemplo do microcrédito, defendeu o Nobel da Paz 2006, em Lisboa.
Muhammad Yunus, criador do Banco Grameen, esteve em Portugal para participar na conferência internacional "Developing Partnerships for a Developed World: Foundations and Governments Learning to Work Together" (desenvolver parcerias para um mundo desenvolvido: fundações e governos aprendendo a trabalhar juntos).
"...o vencedor do Prémio Nobel da Paz no ano passado insistiu na ideia de alterar o sistema actual de fazer negócios e integrar a forma de negócio social com o objectivo de "fazer bem às pessoas", sem esperar obter lucro. Aquilo que actualmente fica na área da caridade pode passar a ser um negócio social que não custa dinheiro a ninguém, mas seria a solução para problemas de áreas diversas, desde a saúde à construção de habitações.
É um objectivo que estas orientações sejam adoptadas pela política, reconheceu Muhammad Yunus, acrescentando que "é preciso vontade política, mas os políticos são pessoas como nós e precisam de boas ideias". Se estas ideias chegarem aos políticos é possível encontrar "novas formas de fazer"...
O Prémio Nobel referiu a possibilidade de criar um mercado bolsista destinado a pessoas que queiram ajudar a alterar a situação de pobreza e que comprariam acções. É um desafio que se estende a todo o mundo, pois em todos os países existem pobres, pessoas que não conseguem um empréstimo bancário para "quebrar" o ciclo vicioso da pobreza, pois "para conseguir dinheiro é preciso já ter dinheiro".
O criador do Banco Grameen, no Bangladesh, que soma sete milhões em empréstimos, frisou que o facto de ter sido nomeado Prémio Nobel da Paz "chamou a atenção do mundo" para o microcrédito, tornando mais fácil "comunicar com os políticos", e aumentou o número de pessoas a querer saber sobre o tema.
Eu.. euzinha quis ouvir o próprio Yunus contar ,como tudo começou ,e lá fui eu por volta das 18 horas no dia 22 de Março à Gulbenkien. O grande auditório não foi suficiente para tanta assistencia. O professor Doutor, falou durante hora e meia, tendo começado pelo primeiro passo, e pelo porqu~e da sua luta e persistencia, pois acreditava nas pessoas.
Tudo começou por um pequeno empréstimo a uma mulher que não queria o empréstimo , pois tinha receio de nunca o poder vir a pagar. E desde então sempre que encontraram alguém que não quisesse pedir um empréstimo era esse o candidato ideal para Yunus. Subjacente a filosofia da "palavra de Honra" que no Bangladech tem muito valor.
Saí dali mais rica, pois tive o previlégio de ouvir uma grande figura Mundial que ..meus amigos falava de forma tão simples, vestia tão simples , tão autentico como julgo haver poucos nos dias que correm.
Chegou a Primavera e como tal não posso deixar esse acontecimento passar em claro.
Hoje acordo cheia de energia e com vontade de fazer muita coisa, nomeadamente deixar-vos algumas palavras.
Tenho andado muito ocupada, mas bem disposta.
Depois do horário normal, tenho andado a frequentar umas conferencias e colóquios que acontecem um pouco por toda a cidade e todas as faculdades.
Se chego a casa a horas, cá me espera a miúda com o seu 12º ano às costas e a pedir ou a necessitar de apoio. Para não falar do puto de 10 anos e que nem se lembra da data dos textes, pelo que tem de ser vigiado diáriamente.
Contudo pergunto a mim mesma onde me levará tanta actividade ???
Bom, posso adiantar que me leva a uma situação caricata...O frigorifico está vazio a despensa está vazia, vou agora mesmo abastecer-me para que não me aconteça o que nunca me aconteceu, não tenho MANTEIGA !!!!!!! em casa.
Termino, enviando a todos os votos de que passem um domingo a passear na Natureza, abandonem o betão da cidade e envolvam-se num jardim ou campo/praia. Não percam a mais bela estação do ano em casa a var televisão pela vossa saúde....
Salgado Maranhão
Os pássaros quando voam
Não deixam sequer rastro ao vento
Porque não voam com as asas
Apenas como o sentimento.
Os pássaros em revoada
Não buscam tão simplesmente
O ninho de algum lugar
Porque já estão pousados
No próprio ninho do ar.
Quando pássaros em pleno vôo
Não há nem asas nem vento
Tudo fica como o tempo
Apenas paz e firmamento.
Eclipse
A Lua entra hoje na penumbra às 20h16
Os portugueses poderão assistir hoje à noite, caso as condições atmosféricas o permitam, ao eclipse total da Lua. Este é um fenómeno raro que ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham
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Hoje à noite, Portugal vai assistir ao eclipse total da Lua. Mas o que quer isto dizer? Significa que a Lua irá atravessar completamente o interior da umbra da Terra, a parte interna da sombra.
A velocidade através desta sombra é de cerca de um quilómetro por segundo e um eclipse deste género pode durar até uma hora e 42 minutos.
Já o período decorrido desde que a Lua tem o primeiro contacto com a umbra da Terra até que a abandona totalmente pode durar várias horas. No caso de hoje durará até às 2h25.
E são os habitantes do sul do país que parecem estar com mais sorte no que diz respeito às condições meteorológicas para observar este fenómeno. Já no centro e no norte, as nuvens ameaçam a visibilidade do eclipse.
Mesmo assim, o Observatório Astronómico de Lisboa e o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto terão as portas abertas, a partir das 19h30, para os curiosos que pretendam apoio especializado para assistir ao fenómeno. Basta levar binóculos ou telescópio.
Mas para quem não quiser arriscar sair de casa, poderá acompanhar o eclipse na Internet aqui.
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