Conta-se que um inglês, em visita à Turquia no século XVIII, teria feito a seguinte afirmação: “aqui pode-se brigar, censurar, mandar cartas de paixão, amizade ou civilidade, ou mesmo notícias, sem nunca ter de sujar os dedos com tinta!”. O “código dos turcos” era o uso de flores para expressar sentimentos. Cada espécie tinha um significado e uma “carta” bem feita podia comunicar praticamente qualquer combinação de sentimentos.
Esse curioso costume teria logo chegado à França, onde “inventou-se” uma linguagem composta inteiramente de símbolos florais. Publicada em 1819, como Le Langage des Fleurs, tornou-se uma das referências favoritas. A nova linguagem das flores atraiu os poetas românticos na Inglaterra. “Doces flores sozinhas podem dizer o que a paixão tem medo de revelar”, disse o porta Thomas Hood (1799-1845) no poema “A Linguagem das Flores”.
Na era vitoriana, a linguagem tornou-se mais complexa. As flores não só significavam diferentes sentimentos, mas a maneira como eram oferecidas e aceitas podia significar alguma coisa. Uma simples rosa vermelha aberta era sinal de admiração pela beleza feminina. Contudo, oferecer um botão com espinhos e folhas queria dizer: “Temo, porém com esperança”. Se a destinatária respondesse recatadamente com o botão virado para baixo, o gesto queria dizer: “Não deves temer, nem ter esperança “. Se a jovem pusesse a flor recebida nos cabelos, o gesto significava cautela, mas se a colocasse sobre o coração, significava que o amor era correspondido.
Eternos símbolos do amor, as rosas ganharam até uma “linguagem” própria: dizem que a cor das suas pétalas também levam mensagens. As vermelhas simbolizam as emoções apaixonadas, as cor-de-rosa estariam ligadas aos amores sublimes, as brancas ao amor puro e incondicional, mas as amarelas são misteriosas - uns dizem que simbolizam o ciúme, enquanto outros afirmam que estão ligadas aos amores afortunados. É interessante também que até a forma de arrumar as rosas nos vasos pode expressar sentimentos: uma única rosa num vaso demonstra elegância e intimidade; várias delas, formando arranjos grandes e compactos inspiram alegria e confraternização.
Começei por bater umas natas, para a sobremesa, que ficou uma delicia!
Depois preparei uns legumes, que ficam sempre bem para quem não quer engordar.
A entrada, ficou para último, pois os últimos são os primeiros.
Mas não ..infelismente estas beldades não me ajudaram, não estiveram presentes.
Português vai liderar Academia Internacional de Medicina LegalDuarte Nuno Vieira preside actualmente ao Instituto Nacional de Medicina Legal
Esta é uma noticia que comprova que os Portugueses são bons.
Senão vejamos porque é que A Academia, que congrega uma centena de países,escolhe este Português???
Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), foi hoje eleito responsável máximo da Academia Internacional de Medicina Legal, disse fonte do Ministério da Justiça à Agência Lusa.
Professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e chefe de serviço de medicina legal, Duarte Nuno Vieira tem 47 anos e já exerceu anteriormente o cargo de vice-presidente da Academia Internacional.
Preside ainda à Academia Mediterrânica de Ciências Forenses e à Associação Latino-Americana de Direito Médico.
O presidente do INML tem integrado diversas missões internacionais realizadas sob os auspícios da Amnistia Internacional e da ONU, sobretudo no âmbito das violações de direitos humanos.
Duarte Nuno Vieira considera a sua eleição “muito agradável e gratificante", reconhecendo que o lugar "dá prestígio científico", segundo declarações prestadas à agência de notícias.
A Academia, que congrega uma centena de países, foi fundada em 1932 em Bona, na Alemanha, sendo esta a primeira vez que um português preside à sua direcção.
O mandato de Duarte Nuno Vieira tem início em Janeiro de 2007 e prolonga-se até ao final de 2009, altura em que Portugal será palco do Congresso Internacional da Academia.
Esta é a Ericeira de que gosto e por onde passo diversas vezes. A Outra Ericeira a Grande Urbe não me atrai.
Esta é a selecção possivel dos sitios por onde andei
A concha azul da baia de S. Martinho
Peniche, onde almoçei uns belos pratos
Òbidos onde a História espreita e o turismo aproveita.
Mafra, onde se come igualmente bem, depois de uma visita guiada ao Palácio.
Foram duas semanas extenuantes, pois para além de fazer praia, fiz noites, tomei uns chots e umas caipirinhas e andei de almoço em almoço, foi de arrazar.
passei para dar um olá a todos os que possam dar uma espreitadela.
Querem saber por onde ando e o que fiz? Seus cuscos.
Pois tenho ido á praia, de dia e ás festas de Verão em todos os arredores á noite.
Tenho tido uns almoçitos, em Peniche, Baleal, S. Martinho , Stª Cruz , Ericeira, etc. Estou consequentemente mais gordita.
Os miúdos, abandonaram-me, tendo um ido passar uma semana a casa dos primos, e a outra ido para Londres, no dia seguinte à tentativa do ataque terrorista.
Imaginem a minha "tranquilidade" quando na vespera da viagem tomo conhecimento de que os voos foram cancelados e milhares de passageiros ficaram sem voos.
Mas a miuda lá foi com a prima para Londres no dia seguinte e tudo correu bem, sem atrasos.
O mesmo já não se disse do regresso pois chegaram primeiro que as bagagens. Estas só no dia seguinte foram resgatadas.
Despeço-me com votos de boas férias até ao meu regresso, resta-me uma semana que não tenciono desperdiçar.
Chegou a hora de sair para passar uns dias fora desta grande cidade.
Não posso dizer que vou fugir ao búliço, pois tal como eu as pessoas estão todas a ir para lá. O lá.. é na praia nos restaurantes, nas esplanadas, no caminho das comprinhas.
Mas como não vou para sul, mas sim para o centro a coisa aguenta-se melhor.
Vou receber alguns familiares lá em casa e fazer uns churrasquitos, umas saladinhas e pouco mais.
Portanto, fiquem bem, roam-se de inveja os que ficam na cidade grande, que eu voltarei num esfregar de olhos.
Não vos prometo fotos, pois ainda não tenho digital e a outra máquina não me apetece.
Contudo dada a existencia dos telem
oveis veremos as imagens que se podem arranjar.
Beijinhos, beijinhos.
Este ano não vou a Gois. Com muita pena minha.
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