Introdução Sérgio Guimarães | Há vinte anos, em vésperas do 25 de Abril, Portugal era um país anacrónico. Último império colonial do mundo ocidental, travava uma guerra em três frentes africanas solidamente apoiadas pelo Terceiro Mundo e fazia face a sucessivas condenações nas Nações Unidas e à incomodidade dos seus tradicionais aliados. Para os jovens de hoje será talvez difícil imaginar o que era viver neste Portugal de há vinte anos, onde era rara a família que não tinha alguém a combater em África, o serviço militar durava quatro anos, a expressão pública de opiniões contra o regime e contra a guerra era severamente reprimida pelos aparelhos censório e policial, os partidos e movimentos políticos se encontravam proíbidos, as prisões políticas cheias, os líderes oposicionistas exilados, os sindicatos fortemente controlados, a greve interdita, o despedimento facilitado, a vida cultural apertadamente vigiada. A anestesia a que o povo português esteve sujeito décadas a fio, mau grado os esforços denodados das elites oposicionistas, a par das injustiças sociais agravadas e do persistente atraso económico e cultural, num contexto que contribuía para a identificação entre o regime ditatorial e o próprio modelo de desenvolvimento capitalista, são em grande parte responsáveis pela euforia revolucionária que se viveu a seguir ao 25 de Abril, durante a qual Portugal tentou viver as décadas da história europeia de que se vira privado pelo regime ditatorial. António Reis - Portugal 20 Anos de Democracia |
Gosto de gente com a cabeça no lugar,
de conteúdo interno, idealismo nos olhos e
dois pés no chão da realidade.
Gosto de gente que ri, chora,
se emociona com um simples e-mail,
um telefonema, uma canção suave,
um bom filme, um bom livro,
um gesto de carinho,
um abraço, um afago.
Gente que ama e curte saudade,
gosta de amigos, cultiva flores,
ama os animais.
Admira paisagens, poeira e chuva.
Gente que tem tempo
para sorrir bondade,
semear perdão, repartir ternura,
compartilhar vivências e
dar espaço para as emoções dentro de si,
emoções que fluem naturalmente
de dentro de seu ser!
Gente que gosta de fazer as coisas que gosta,
sem fugir de compromissos
difíceis e inadiáveis,
por mais desgastantes que sejam.
Gente que colhe, orienta, se entende,
aconselha, busca a verdade e
quer sempre aprender,
mesmo que seja de uma criança,
de um pobre, de um analfabeto.
Gente de coração desarmado,
sem ódio e preconceitos baratos.
Com muito AMOR dentro de si.
Gente que erra e reconhece,
cai e se levanta,
apanha e assimila os golpes,
tirando lições dos erros e
fazendo redentoras
suas lágrimas e sofrimentos.
Gosto muito de
gente assim.......
e desconfio que é
deste tipo de gente
que DEUS também gosta!
Artur da Távola
foto de Anne Gedes
Esta é uma Dália, que todos devem conhecer......
Hoje aprendi uma coisa nova.
Podem chamar-me ignorante, pois então, que isso não me vai afectar.
Então aqui vai, aprendi que existe uma flor que se chama sapatinho. Sapatinho-de-judeu. Pois é ....e sabem porquê? Porque um dos meus amigos virtuais, me tentava explicar, que uma sua amiga da juventude era linda..linda. tipo cruzamento entre estrelicia e sapatinho. Ora eu na minha ignorancia, pergunto-lhe que nova espécie será essa do cruzamento de uma flor com um sapatinho ? ? - Daqueles de calçar - Estão-se a rir ? ? Pois fui á procura do sapatinho e encontrei.
Vejam esta foto em baixo é um sapatinho de judeu.
Palavras Velhas
Sente-se aqui,
Vamos conversar;
Mesmo que tudo tenha sido dito
E todas as palavras sejam velhas
Entre nós dois.
Mas, nesta saudade de hoje,
Deixe que eu me engane
E como se fossem coisas novas
Diga tudo de novo
Para você.
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